Conheça os mitos mais comuns sobre o vitiligo

Escrito por: Júlio Sousa

Publicado em: 01/10/2018

Dúvidas e preconceitos surgem quando o assunto é vitiligo. Ainda que haja movimentos de esclarecimento e aceitação das manchas brancas, ainda há muito o que se discutir para que os mitos sobre elas sejam evitados. O que é vitiligo? A doença, em termos gerais, consiste na falta da pigmentação da pele que pode se estender […]

Dúvidas e preconceitos surgem quando o assunto é vitiligo. Ainda que haja movimentos de esclarecimento e aceitação das manchas brancas, ainda há muito o que se discutir para que os mitos sobre elas sejam evitados.

O que é vitiligo?

A doença, em termos gerais, consiste na falta da pigmentação da pele que pode se estender aos pelos do corpo. Ocorre que os melanócitos, células responsáveis por dar cor a nossa pele com a produção de melanina, são atacados pelo sistema imunológico, atribuindo uma coloração esbranquiçada aos tecidos. A causa desse fenômeno ainda é desconhecida pelos especialistas da área.

Quais são os sintomas?

Não há como evitar o vitiligo, mas quanto mais cedo for diagnosticado, mais chances de ser controlado. Por isso, é muito importante que se atentar aos sinais da doença em seu estágio inicial que são pequenas manchas brancas na pele. Também podem ocorrer a alteração de cor da globo ocular e perda da pigmentação de cabelos, barba, sobrancelhas e dos pequenos pelos que revestem o corpo.

Os principais mitos sobre a doença

A desinformação sobre o vitiligo é muito comum e gera “verdades” a respeito da doença que precisam ser desmistificadas. Ao contrário do que algumas pessoas pensam, o vitiligo não é contagioso. Além disso, seu desenvolvimento não ocorre, necessariamente, por fatores hereditários.

 

A doença não é causada pelo estresse, mas desencadeada por ele. Outro fator emocional envolvido é a baixa autoestima que pode levar à depressão e, assim, agravar quadro do vitiligo.

Como tratar o vitiligo?

Uma opção de tratamento é a ingestão de medicamentos ou alimentos naturais que estimulem a produção de melanina nos locais afetados e impeçam o ataque do sistema imunológico. Outra prática a se considerar, é a terapia com exposição à luz ou aplicações à laser que contribuem na sobrevivência e reativação dos melanócitos.

Levando em consideração que fatores emocionais podem desencadear o vitiligo, outra alternativa seria o acompanhamento psicológico e o apoio familiar. A empatia, nesse caso, é fundamental para a superação da doença.

 


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